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domingo, 14 de junho de 2015

Escudo de Jesus.

VIV


Sob o broquel de Jesus
Atrás desse escudo de Luz
Retorna o mal a sua fonte.

Protejo-me das trevas traiçoeiras.
Dos irmãos dementados que a mim buscam,
Da inveja que tenta destruir minhas pequenas criações,
Do desamor dos desvairados no orgulho
De suas setas de tirania impropria ao ser humano,
Dos violentos que desejam impor suas vontades
Dos traiçoeiros irmãos de estradas que me preparam armadilhas,
Dos amigos fingidos, falsos e dissimulados apontando-me trilhas perigosas.

Sob o escudo de Jesus                                                                                                  
Atrás desse broquel de Luz
Retorna o mal a sua fonte.

Quase nada temo.
Confesso envergonhada, no entanto, existe alguém que receio.
Alguém que serpenteia sorrateiramente em minha mente,
Que tenta me enganar com falsas falas e presentes,
Dirigindo minha atenção para as paixões,
Falando do muito que valho do minha alta importância,
Aconselhando-me a não me dobrar perante o outro
E que com razão ou não devo me impor.
Alimentando-me os instintos e as paixões
E a esse ser difícil dizer não.

Pois, o broquel de Jesus.
Esse escudo de Luz
Aponto-o sempre para o outro
E nunca ou quase para mim mesma.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Meus poemas.




Dê-me Pai algo de bom para dividir em meus poemas
Que não sejam somente lamentos, prantos, anátema.
Que existem ou irão existir na humanidade sofrida e lamurienta.
Que Teu amor mova a minha pena.

Permitas que minhas letras envolvam corações
De paz, amor, humildade, boas ações.
Trazendo riso e satisfação.

Para aqueles que correrem os olhos pelos meus escritos
Sintam mais e mais razão para continuarem existindo
Cientes do perfeito amor Divino
Claro como a aurora que abre o dia sorrindo.

Que lembrem as suas felicidades
Esqueçam todas as sofridas maldades
E orem cheios de esperanças e bondade.

A cada verso lido nasça um olhar menos dorido
Um sorriso cativo de bonança
O senso de dever cumprido e reconhecido
Como se fosse somente o poema para ele escrito.

E sejam assim, meus poemas, amigos que levam adiante.
Deixando para trás toda dor causticante.
Tornando-se ninhos onde seres cansados e infelicitados encontrem paz, amor e carinho.

Não se prenda leitor querido à parte escura da poesia
Entrever nas linhas sinuosas, tortas, labirínticas.
A verdadeira mensagem transmitida de que nada se destrói tudo se complementa.

A vida continua eterna, palpitante intensa trazendo-nos cedo ou tarde plena felicidade.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Amores antigos.

Amores não morrem.
Eles podem dormitar.
Esconderem-se por medo de se mostrar.
Fugir para não serem apanhados, amarrados, pegos.
Fingir que não existem mais.
Dobrar rápido a esquina para não serem encontrados.
Ficarem nas ruelas escuras para não serem vistos.
Cavarem buracos e neles se enfiarem.
Imitarem os avestruzes.
Silenciarem por todo tempo que puderem.
Maquiarem-se para não parecer amor.
Buscar olvidarem o que são.
Fingir que não mais existem.
Para não criar problemas.
Em vão.
Latentes sempre estarão.
Esperançosos de serem encontrados.
Mimados, tocados, acariciados.
Relembrados em todos os acontecimentos.
Revividos.
Ressuscitados.
Sentidos com todos os sentidos.
Libertos de toda a poeira, de toda sujeira, de todo erro.
Para limpos, brilhantes, fulgurantes.
Adentrarem no lugar que lhes pertencem

Nosso eu.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Gratidão!


Quando estou presente
Minha atenção recai no agora.
Vivo!

Sinto que todas as bênçãos me pertencem
Sei que Deus não está ausente.
Regozijo-me!

Ouço vozes celestiais em coro angelical
Louvar a vida num tom uníssono virginal.
Extasio-me!

Sinto a presença do meu guia
Do meu amigo sutil a me orientar.
Felicito-me!

Não me atormenta a saudade
Dos que já são idos.
Aceito!

A velhice, as rugas, as dores.
Trato-os como companheiros queridos
Compreendo!

O mal gerado pelo caminhar nem sempre sereno.
Meu próprio veneno e professor.
Agradeço!

Pelos presentes dados e herdados
Pelo agora que vivo e pelo eterno ser

Gratidão ao Cosmo Pai e Mãe.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Em perigo.



Mesmo em meio às tempestades infernais
Onde a luz não dá mais sinais
Somente escuridão, o breu.
Gemendo de medo o teu eu.
Teu corpo, teu barco a deriva.
Os pensamentos correndo toda a tua vida.
Tremendo, temendo o fenecimento.
Chorando, implorando de joelhos cheio de medo.
Levanta os olhos, balbucia uma prece.
Teu pedido a divindade enternece
Socorrera-te então mil anjos
Nas formas mais variadas
De mãe preocupada
Mestres indulgentes
Juízes complacentes
Amigos presentes
Ou outro qualquer ser vivente.
Estendendo-te mão amiga
Falando o que precisas
Estancando tua necessidade
Pondo Luz em tua vida. 

domingo, 29 de março de 2015

Sendo Tu.



Onde eu esteja que 
Seja a minha boca via de tuas palavras.
De conselhos, nobreza, humildade, bondade.
Meus olhos de compaixão.
Frente ao erro, ao engano, a dissimulação.
Meus ombros.
Travesseiros para os cansados, pelas dores os alvejados.
Minhas mãos.
As tuas em ação.
Minhas pernas.
Andando para a caridade ação certa.
Minha alma.
Tua serva.
Seja eu tua livre escrava.
Do amor não seja salva.
De mim esquecendo.
E que a mim chegar socorrendo.
Tendo Tu por me guru, irmão, modelo.
Servindo sem preconceito.
Sem medo de sujar as mãos
Na lama do pântano que se tornou o mundo.
E que creio
Ajudei a construir com meus maus desejos.



quinta-feira, 26 de março de 2015

Prece.


Eis que toda a prece é ouvida
Pela miríade de seres que habitam o universo
Nenhuma lagrima, nenhuma dor sentida.
Passa despercebida sem eco ou resposta.
Possa ser que não tenha a missiva escrita em fel
A réplica banhada em mel.
Mas, virá com certeza nessa noite escura.
Um lume para findar as agruras
Para apontar uma saída.
Que não seja talvez a que sonhamos
Porém a necessária para que cresçamos
Quebremos o grilhão do sofrimento.
Rasquemos a nossa escuridão.
E tornemo-nos o sal da terra
A luz na janela
Até para quem nos observa.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Atendei a minha prece.


Socorra os que têm dificuldades
Para compreenderem  humanamente a eternidade.
Auxilie os que te buscam
Com suas carnes em feridas nuas.
Presta auxilio aos que oram
Ouve o que eles imploram.
Destrói o medo
Que nos corrói a fé.
Eleva-nos aos céus
Por teu amor não nos deixe ao léu.
Tende Pai piedade de todos os seres
E nos acolhe em teu seio.
Para que possamos descansar
Em tua paz repousar.



domingo, 9 de novembro de 2014

Guia.




Guia anjo todas as crianças
Em meio aos perigos e mesmos na bonança
Onde se escondem as maiores armadilhas.
Orienta-lhes os passos cuidadosamente
Iluminando lhes a mente
Aquecendo lhes os corações
Apontando as boas ações.
Ensina-as anjo guardião
O peso de cada escolha
De cada pensamento
Desejo
E finalmente ação.
Sopre-lhes aos ouvidos
As Leis que vigoram e eternamente vigorarão.
Não as abandone santo anjo guardião.
Para que não sejam pelas trevas engolidas
Apagadas suas luzes
E só ouvimos seus choros e ranger de dentes
Tornando vã tua existência
Tua sabedoria
Teu amor

Tua tristeza e desilusão.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Silêncio


No silêncio

Eu escuto a voz que me dirige

Durante tanto tempo

Entre o estertor das ondas das vidas

 E o prelúdio da morte

É no silêncio que sinto a tua mão amiga

Que me ampara nas dores mais profundas

E me ergue nas quedas que sofro nos caminhos.

No silêncio

Penso em ti

E não te reconheço


Não sei como és

De ti nada posso entender

Mas, te sinto preencher minha alma.


E fico em paz.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Do Alto Bênçãos



Do alto desce bênçãos em todos instantes.
São luzes indescritíveis e poderosas.
Que curam feridas antigas,
Apagam erros por definitivo,
Ativam a bondade,
O amor,
A caridade,
A consciência divina no homem.
Quantas bênçãos despercebidas
No Sol matutino que abre o dia,
Nas nuvens que concedem sombra fresca,
No canto das árvores nos farfalha das folhas
No pio dos pássaros
No cão amigo que segue o dono
Na mãe abençoando o filho
No firmamento seguro por não se sabe o que
Na vida que continua infindável mesmo após o que chamamos morte
Nos braços e abraços
Nos ósculos entre lágrimas de felicidade.
Luz Divina da Divina Energia Criadora.
Cabem-nos fechar o nosso guarda chuva
Composto de medo, angústia, orgulho, ódio...
Enfim, na nossa falta de amor.

Para que possamos participar plenos dessa chuva de Luz.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Serena


Para serenar o que nos atormenta só fé

Que tudo que nos rodeia é Deus

Dele tudo provem

Nele tudo estar

Nele nos movemos

Nele revivemos

Curamo-nos.

Despertamos o amor.

Serena deusa nossos corações

Com Teu silencio profundo

Que toca toda alma conturbada

Até que percebamos a tua presença

Então abrandamos, entramos em Tua paz.

E somos fé.

sábado, 1 de março de 2014

Onde.


Onde encontro alegria?
Somente em Ti.
Jamais me decepcionas
Jamais me faltas
Jamais me diz o que vais me dá
Assim, nada tenho a perde ou ganhar.

Onde mora meu júbilo?
Somente em Ti.
Quando sinto tua presença
Seu cheiro nos cheiros do mundo
Sua voz em cada cântico divino
Em qualquer língua.

Onde sou perfeito?
Somente em ti
Quando acendo Tua luz em mim
E minhas faces ficam transfiguradas de amor
E minhas mãos de servo trabalham com dedicação plena
E meus pés não cansam na busca de auxiliar os necessitados do caminho

Somente em Ti
Senhor da criação

Posso ser alegria e perfeição.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Continua


A vida continua
A cada passo dado
Em movimentos
Nas calçadas, nas ruas.
Nos cômodos das casas em silencio.
Continua fria,
Sem abraços,
Beijos,
Caricias.
Sem risos frouxos,
Sem brigas, sem rixas,
Sem perdão instantâneo.
Continua diferente
Meio oca e vazia.
Quando se olha o quarto
A cama,
A estante de livros já não mais lidos,
As roupas não mais sujas,
Tudo arrumado, limpo, esterilizado.
A vida continua
Enquanto você chora desse lado
Pelo desaparecimento do ser amado
Ele assiste tua dor

Do outro lado também desesperado.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Teu amor.



Que seja o Teu amor Senhor
A dádiva que compartilharei
Com todo irmão do caminho,
Com quem eu cruze na estrada,
Com qualquer alma desamparada,
Alma soberba,
Alma irritada.
Que seja teu amor Senhor
O meu guia.
O que me liberta da monotonia,
Do ser excêntrico e egocêntrico
Que ainda sou.
Somente teu amor senhor
A mim basta.
Para realizar todas as caminhadas,
Pelas estrelas e casas que te aprouver.
E nessa movedora d’alma
Se estampe em mim tua calma
Resultante do teu amor Senhor.