No silêncio
Eu escuto a voz que me dirige
Durante tanto tempo
Entre o estertor das ondas das vidas
E o prelúdio da morte
É no silêncio que sinto a tua mão amiga
Que me ampara nas dores mais profundas
E me ergue nas quedas que sofro nos caminhos.
No silêncio
Penso em ti
E não te reconheço
Não sei como és
De ti nada posso entender
Mas, te sinto preencher minha alma.
E fico em paz.
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