Tudo se esvaece.
Tudo se vai
Passa de estado a outro.
Esvai-se lento ou lépido
Escorre, manso, feito água em concha nas mãos.
Como nuvens passageiras no céu.
A infância de piscar olhos.
As alegrias dos presentes natalinos.
O amor platônico de real inatingível.
Como os carros nas estradas.
As multidões urbanas que somem as madrugadas.
Os olhos que se fecham mesmo em noites enluaradas.
As paixões instantâneas e mascaradas.
Tudo se vai
Mas, nunca de todo o todo se esmaece.
Fica nas marcas da memória.
O que nos entristece nos amofina ou nos aquece.
(visite: Poemas e Encantos II )
Tudo se vai
Passa de estado a outro.
Esvai-se lento ou lépido
Escorre, manso, feito água em concha nas mãos.
Como nuvens passageiras no céu.
A infância de piscar olhos.
As alegrias dos presentes natalinos.
O amor platônico de real inatingível.
Como os carros nas estradas.
As multidões urbanas que somem as madrugadas.
Os olhos que se fecham mesmo em noites enluaradas.
As paixões instantâneas e mascaradas.
Tudo se vai
Mas, nunca de todo o todo se esmaece.
Fica nas marcas da memória.
O que nos entristece nos amofina ou nos aquece.
(visite: Poemas e Encantos II )
Nenhum comentário:
Postar um comentário