Alma desesperançada.
Nada vejo.
Nem quero ver.
Ou mesmo lembrar.
Nada me interessa retomar.
Estanquei no tempo.
Preso ao que fiz.
E não tem como consertar.
Fui e fiz o que quis
Como alguém a de perdoar.
Sangue em minhas mãos.
Dor no meu peito.
Repulsa a mim mesmo.
Sou réprobo.
Assassino.
Monstro deformado.
Deus de pés de barro.
Caí do pedestal que eu mesmo criei.
Perdão? Não, não mereço.
Que fique aqui, nessa lama, esse é o preço.
De todo mal que fiz.
Abandona-me idiota.
Tua luz só me faz mais infeliz.
(visite: Poemas e Encantos II )
Nada vejo.
Nem quero ver.
Ou mesmo lembrar.
Nada me interessa retomar.
Estanquei no tempo.
Preso ao que fiz.
E não tem como consertar.
Fui e fiz o que quis
Como alguém a de perdoar.
Sangue em minhas mãos.
Dor no meu peito.
Repulsa a mim mesmo.
Sou réprobo.
Assassino.
Monstro deformado.
Deus de pés de barro.
Caí do pedestal que eu mesmo criei.
Perdão? Não, não mereço.
Que fique aqui, nessa lama, esse é o preço.
De todo mal que fiz.
Abandona-me idiota.
Tua luz só me faz mais infeliz.
(visite: Poemas e Encantos II )
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