Alma vingativa.
Quem me impedirá?
Tu?
Com tua bondade?
Sem usar força?
Faz-me ri.
Tenho o direito à vingança.
Tenho direito a justiça.
Tenho direito ao ressarcimento.
Na forma de dor.
Quantas lágrimas ele me fez chora.
Quantas noites acordada esperando meu filho voltar.
Quando sabia que não voltaria jamais.
Ele empunhou a arma que nossas vidas tirou.
Pois, a morte do meu rebento, foi a minha também.
Meu filho era minha luz.
Meu amor, minha vida.
E agora queres que o deixes.
Nunca.
Irá sofre o que sofri.
Mesmo que tenha mudado.
Embranquecido os cabelos.
Enobrecido a alma.
Há a divida e ele pagará.
Com a morte do próprio filho.
A morte do meu.
Não perdoarei.
Mesmo, que daqui, volte ao inferno.
Ele sentirá no coração o que senti.
O vazio, o fim.
Desaparece mensageiro.
Tuas palavras não me tocam.
Só a vingança.
(visite: Poemas e Encantos II )
Quem me impedirá?
Tu?
Com tua bondade?
Sem usar força?
Faz-me ri.
Tenho o direito à vingança.
Tenho direito a justiça.
Tenho direito ao ressarcimento.
Na forma de dor.
Quantas lágrimas ele me fez chora.
Quantas noites acordada esperando meu filho voltar.
Quando sabia que não voltaria jamais.
Ele empunhou a arma que nossas vidas tirou.
Pois, a morte do meu rebento, foi a minha também.
Meu filho era minha luz.
Meu amor, minha vida.
E agora queres que o deixes.
Nunca.
Irá sofre o que sofri.
Mesmo que tenha mudado.
Embranquecido os cabelos.
Enobrecido a alma.
Há a divida e ele pagará.
Com a morte do próprio filho.
A morte do meu.
Não perdoarei.
Mesmo, que daqui, volte ao inferno.
Ele sentirá no coração o que senti.
O vazio, o fim.
Desaparece mensageiro.
Tuas palavras não me tocam.
Só a vingança.
(visite: Poemas e Encantos II )
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