É outono.
Tempo de folhas mortas.
Do vermelho ocre.
Das plantas secas.
Plantas que se retraem da vida.
É outono.
No jardim.
No lago dos cisnes.
Na água lodacenta de folhas mortas.
É outono.
Tempo de espera.
Tempo de esperança.
Tempo de temperança.
Tempo de juntar para não sofrer.
É outono.
Na vida do homem.
Fase da quase morte.
Do fim do seu tempo.
De um corpo fadigado.
É outono.
Nos seus últimos dias.
Quando caem as últimas folhas da vida.
E o corpo esfria.
Libertando a alma que nos céus então veleja.
E de Luz Divina se sacia.
(visite: Poemas e Encantos II )
Tempo de folhas mortas.
Do vermelho ocre.
Das plantas secas.
Plantas que se retraem da vida.
É outono.
No jardim.
No lago dos cisnes.
Na água lodacenta de folhas mortas.
É outono.
Tempo de espera.
Tempo de esperança.
Tempo de temperança.
Tempo de juntar para não sofrer.
É outono.
Na vida do homem.
Fase da quase morte.
Do fim do seu tempo.
De um corpo fadigado.
É outono.
Nos seus últimos dias.
Quando caem as últimas folhas da vida.
E o corpo esfria.
Libertando a alma que nos céus então veleja.
E de Luz Divina se sacia.
(visite: Poemas e Encantos II )
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