Boca fechada
Não quero mais fechar a minha boca
A língua que coça no palato
A saliva que insiste em se acumular
Para não engolir sapos.
Não quero mais ficar calada
Enquanto ouço um desfile de mentiras
Enquanto me espanto de tanta astúcia
Da boca cheia de mentiras.
Não quero mais pactuar
Com o silêncio que consente
Nas mais falsas premissas do amar.
Não quero mais trancar minha fala
Para não machucar
Para não ferir
A quem merece ouvir
Não quero calar minha voz
Mas, falar a todos que falam.
Que não são donos da verdade
Não são reis da razão
Que se calem então.
(visite: Poemas e Encantos II )
Não quero mais fechar a minha boca
A língua que coça no palato
A saliva que insiste em se acumular
Para não engolir sapos.
Não quero mais ficar calada
Enquanto ouço um desfile de mentiras
Enquanto me espanto de tanta astúcia
Da boca cheia de mentiras.
Não quero mais pactuar
Com o silêncio que consente
Nas mais falsas premissas do amar.
Não quero mais trancar minha fala
Para não machucar
Para não ferir
A quem merece ouvir
Não quero calar minha voz
Mas, falar a todos que falam.
Que não são donos da verdade
Não são reis da razão
Que se calem então.
(visite: Poemas e Encantos II )
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