Alma redimida.
Do seio Divino parti.
Sem dores, sem sentido, sem percepção.
Desci a matéria bruta
Sem nenhuma noção.
Rolei entre as pedras, os seixo, os diamantes e cristais.
Sentir o corpo de folhas e caules, frutos e flores.
Fui trigo e milharal.
Ofereci-me em holocausto.
A fome de outros.
Voei como louva-deus, como borboleta e besouros.
Corri nas pradarias sobre quatro patas.
Tornei-me homem.
Respirei a consciência.
Desenvolvi-a em caminhos tortos.
Morri centenas de vezes.
Desci a mansão dos mortos.
Nasci.
Sofri de novo.
O umbral estava a minha espreita.
O mal era o meu caminho.
Cada vez mais profundo.
Até o abismo.
Perdi formas.
Chorei e implorei.
Voltei à carne milhões de vezes.
Tornei-me homem.
Venci a mim mesmo.
Renasci como anjo.
(visite: Poemas e Encantos II )
Do seio Divino parti.
Sem dores, sem sentido, sem percepção.
Desci a matéria bruta
Sem nenhuma noção.
Rolei entre as pedras, os seixo, os diamantes e cristais.
Sentir o corpo de folhas e caules, frutos e flores.
Fui trigo e milharal.
Ofereci-me em holocausto.
A fome de outros.
Voei como louva-deus, como borboleta e besouros.
Corri nas pradarias sobre quatro patas.
Tornei-me homem.
Respirei a consciência.
Desenvolvi-a em caminhos tortos.
Morri centenas de vezes.
Desci a mansão dos mortos.
Nasci.
Sofri de novo.
O umbral estava a minha espreita.
O mal era o meu caminho.
Cada vez mais profundo.
Até o abismo.
Perdi formas.
Chorei e implorei.
Voltei à carne milhões de vezes.
Tornei-me homem.
Venci a mim mesmo.
Renasci como anjo.
(visite: Poemas e Encantos II )
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