Pensando em amor...
Amo.
Todos os dias que o Sol nasce soberbo.
Rasgando o céu.
Avermelhando as nuvens.
Amo.
Todos os dias de chuva.
Em que árvores são regadas com lágrima celestiais.
As ruas ficam empoçadas.
E o cheiro de terra úmida sobe as narinas.
Amo.
Todos os dias em que posso ver a passarada.
O vôo do gavião sobre os edifícios.
Os besouros nos jardins.
Os pequenos gafanhotos pulando na grama.
Amo.
O som do mar.
Seu rugido.
Seu gemido.
Seu som inconfundível.
Amo.
Pisar no chão de barro.
Caminhar pela areia.
Sentir nos pés pedregulhos.
E a terra fria.
Amo.
O som que produzo.
Quando falo de amor.
Quando acalento um amigo.
Quando desmancho um castigo.
Quando desejo um bem.
Amo.
O que Tu me destes.
E se faço de algo mau uso.
Perdoa-me a ignorância.
Há muito mais a aprender a amar.
Ainda aqui neste lugar.
(visite: Poemas e Encantos II )
Amo.
Todos os dias que o Sol nasce soberbo.
Rasgando o céu.
Avermelhando as nuvens.
Amo.
Todos os dias de chuva.
Em que árvores são regadas com lágrima celestiais.
As ruas ficam empoçadas.
E o cheiro de terra úmida sobe as narinas.
Amo.
Todos os dias em que posso ver a passarada.
O vôo do gavião sobre os edifícios.
Os besouros nos jardins.
Os pequenos gafanhotos pulando na grama.
Amo.
O som do mar.
Seu rugido.
Seu gemido.
Seu som inconfundível.
Amo.
Pisar no chão de barro.
Caminhar pela areia.
Sentir nos pés pedregulhos.
E a terra fria.
Amo.
O som que produzo.
Quando falo de amor.
Quando acalento um amigo.
Quando desmancho um castigo.
Quando desejo um bem.
Amo.
O que Tu me destes.
E se faço de algo mau uso.
Perdoa-me a ignorância.
Há muito mais a aprender a amar.
Ainda aqui neste lugar.
(visite: Poemas e Encantos II )
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