Justiça.
Não declaro ser injusto o que passo.
Nem mesmo posso pensar isso.
Cada espinho enfiado na carne.
Entronado entre as unhas.
Foram colocados por mim.
Ontem ou hoje.
Não blasfemo quanto à dor.
Não repudio meu carma.
Não maldigo meu destino.
Foram minhas criações.
Alimentadas pelos meus pensamentos.
Fortalecidas pelos meus sentimentos.
Materializadas pelas minhas ações.
Prossigo assim, mais tranqüilo.
Pois, o que se cria também se destrói.
Aí busco a sabedoria
Dos santos, dos profetas, dos gurus.
Dos que estiveram perto de Deus.
E de joelhos,
Alma em chagas,
Coração rasgado,
Peço:
Paz.
(visite: Poemas e Encantos II )
Não declaro ser injusto o que passo.
Nem mesmo posso pensar isso.
Cada espinho enfiado na carne.
Entronado entre as unhas.
Foram colocados por mim.
Ontem ou hoje.
Não blasfemo quanto à dor.
Não repudio meu carma.
Não maldigo meu destino.
Foram minhas criações.
Alimentadas pelos meus pensamentos.
Fortalecidas pelos meus sentimentos.
Materializadas pelas minhas ações.
Prossigo assim, mais tranqüilo.
Pois, o que se cria também se destrói.
Aí busco a sabedoria
Dos santos, dos profetas, dos gurus.
Dos que estiveram perto de Deus.
E de joelhos,
Alma em chagas,
Coração rasgado,
Peço:
Paz.
(visite: Poemas e Encantos II )
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