Quando erro minha consciência acusa.
Em uma dor fina que atinge meu peito.
Uma fita apertada na garganta.
Indica a palavra má pronunciada.
O ódio, a amargura, o desgosto, a grossura.
Escondidos atrás de uma sentença.
Feita para ferir.
Minha boca amarga.
Meus lábios secam.
Meus dentes rangem.
E ataco feito uma hiena.
No escuro.
Na covardia.
Escondida atrás de um sorriso.
Faço sofrer.
Atinjo meu alvo.
Vejo-o enrubescer.
Odiar-me.
Entristecer.
Mas, já é tarde.
As plumas foram lançadas ao vento.
E sem poder voltar o tempo.
Vejo o mal que criei atordoa o que penso ser meu inimigo.
Simplesmente por não ter concordado comigo.
Faço sofrer meu irmão.
(visite: Poemas e Encantos II )
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