Estou aqui Pai.
A face não te mostro.
Pois, tenho vergonha dos meus atos.
Atos miúdos, pequenos, ínfimos.
No passado algoz, maldosos, maléficos.
No decorrer de tantas vidas
Tantas que me destes
Aprendi tanto
Mas, não consegui mudar tudo.
Ainda impera o personalismo, o orgulho, a astúcia.
O querer só para mim e os que escolhi.
Não abracei a todos.
Não senti a humanidade como ela é: una, única.
Peço Pai deixa-me na minha vergonha
De ter sido criado puro
E me enlameado com minha fome de poder
Em tu querer ser.
Dê uma nova chance.
Retornar.
Para novamente iniciar.
A busca da alma melhorar.
(visite: Poemas e Encantos II )
A face não te mostro.
Pois, tenho vergonha dos meus atos.
Atos miúdos, pequenos, ínfimos.
No passado algoz, maldosos, maléficos.
No decorrer de tantas vidas
Tantas que me destes
Aprendi tanto
Mas, não consegui mudar tudo.
Ainda impera o personalismo, o orgulho, a astúcia.
O querer só para mim e os que escolhi.
Não abracei a todos.
Não senti a humanidade como ela é: una, única.
Peço Pai deixa-me na minha vergonha
De ter sido criado puro
E me enlameado com minha fome de poder
Em tu querer ser.
Dê uma nova chance.
Retornar.
Para novamente iniciar.
A busca da alma melhorar.
(visite: Poemas e Encantos II )
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