Muitos caminham sós.
Em estradas perigosas.
Que se assemelham a armadilhas.
Parece-lhes que outros o acompanham.
Ilusão.
No primeiro problema fugirão.
Seguindo cada um sua trilha.
Ficando sozinho
O caminho que lhe parecia tão bonito.
Mostrará sua verdadeira face.
A do terror do vício.
A dor da abstinência.
O ter que roubar, matar, a violência.
Para por algum instante pensa ser Deus.
Imaginar-se o mais feliz mortal.
Sem outro igual.
Mas, passado o efeito demoníaco.
A depressão se apresenta.
O ciclo se refaz.
Até que exaurido o corpo.
As portas deste mundo se fecham.
E aí de ti.
Porque encontrarás novos sofrimentos.
Que perto do que passasse são novos mil tormentos.
Em estradas perigosas.
Que se assemelham a armadilhas.
Parece-lhes que outros o acompanham.
Ilusão.
No primeiro problema fugirão.
Seguindo cada um sua trilha.
Ficando sozinho
O caminho que lhe parecia tão bonito.
Mostrará sua verdadeira face.
A do terror do vício.
A dor da abstinência.
O ter que roubar, matar, a violência.
Para por algum instante pensa ser Deus.
Imaginar-se o mais feliz mortal.
Sem outro igual.
Mas, passado o efeito demoníaco.
A depressão se apresenta.
O ciclo se refaz.
Até que exaurido o corpo.
As portas deste mundo se fecham.
E aí de ti.
Porque encontrarás novos sofrimentos.
Que perto do que passasse são novos mil tormentos.
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