Perco-me.
Perco-me nos labirintos dos meus pensamentos.
Nos caminhos dos meus desejos.
Nos sonhos que criei.
Nos planos que construí.
Perco-me no que anseio.
A riqueza.
A abastança.
A abundância sem fins.
Perco-me nos meus intuitos.
De poder.
De fama.
De glória.
Perco-me na minha cobiça:
De ouro.
De prata.
Perco-me no meu apetite:
De sexo.
De luxúria.
Perco-me de Ti:
Da Tua brandura.
Da tua Plenitude.
Da tua Paz.
Sofro, pois não te esqueci.
Perco-me nos labirintos dos meus pensamentos.
Nos caminhos dos meus desejos.
Nos sonhos que criei.
Nos planos que construí.
Perco-me no que anseio.
A riqueza.
A abastança.
A abundância sem fins.
Perco-me nos meus intuitos.
De poder.
De fama.
De glória.
Perco-me na minha cobiça:
De ouro.
De prata.
Perco-me no meu apetite:
De sexo.
De luxúria.
Perco-me de Ti:
Da Tua brandura.
Da tua Plenitude.
Da tua Paz.
Sofro, pois não te esqueci.
Pai.
2 comentários:
Copiaste a foto do meu blogue.
Gostei de ver, porque colocaste-a a ilustrar um belo poema.
Escreves bem.
Um beijo Conceição.
Oi Nilson.
Agradeço de coração suas palavras. Mas, penso que nao copie do teu blog pois nao consigo nem acessá-lo.
E olha que tentei. Não consegui uma pena. Sempre gosto de visitar meus visitantes, rs.
Muita luz.
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