No sótão estão as memórias.
De muito que se passou.
A caixa de música que toca.
Com a bailarina sem par.
Alguns outros brinquedos espalhados.
Aqui, ali, acolá.
Uns inteiros outros quebrados.
Como a vida ou o lar.
Vestidos de gala embrulhados.
Roídos por traças e nunca mais usados.
Lembram festas e bailes.
Frases de ouvido.
Beijos escondidos.
Livros ultrapassados.
Coisas que aprendi e nunca usei.
Amigas que se foram.
Outras que tinha esquecido.
A cadeira de balanço sem a minha avó.
O violão sem cordas.
É como toda a minha vida, juventude lá estivesse guardada.
Esperando conserto.
Sinto-me jovem.
Até ver no grande espelho.
De muito que se passou.
A caixa de música que toca.
Com a bailarina sem par.
Alguns outros brinquedos espalhados.
Aqui, ali, acolá.
Uns inteiros outros quebrados.
Como a vida ou o lar.
Vestidos de gala embrulhados.
Roídos por traças e nunca mais usados.
Lembram festas e bailes.
Frases de ouvido.
Beijos escondidos.
Livros ultrapassados.
Coisas que aprendi e nunca usei.
Amigas que se foram.
Outras que tinha esquecido.
A cadeira de balanço sem a minha avó.
O violão sem cordas.
É como toda a minha vida, juventude lá estivesse guardada.
Esperando conserto.
Sinto-me jovem.
Até ver no grande espelho.
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