Canto para Deus.
Abro a boca e canto.
Não importa o tom tonto.
Nada impede meu canto.
Seja a língua presa.
A garganta seca.
A boca amarga da vida.
Eu canto.
O encanto maior não é o próprio canto.
É para quem eu canto.
E canto e me encanto.
Pelo que canto.
Sem parar em qualquer canto.
Sem ponto, quase insano.
Enche meu espírito de cânticos.
E cânticos.
E continuo o meu canto.
Até termina com corpo trêmulo.
Mãos suadas.
Coração disparado.
Olhos cheios de lágrima.
Alma lavada.
Erros esquecidos.
Pecados mortos.
Só vida em abundância.
Canto para Deus.
(visite: Poemas e Encantos II )
Abro a boca e canto.
Não importa o tom tonto.
Nada impede meu canto.
Seja a língua presa.
A garganta seca.
A boca amarga da vida.
Eu canto.
O encanto maior não é o próprio canto.
É para quem eu canto.
E canto e me encanto.
Pelo que canto.
Sem parar em qualquer canto.
Sem ponto, quase insano.
Enche meu espírito de cânticos.
E cânticos.
E continuo o meu canto.
Até termina com corpo trêmulo.
Mãos suadas.
Coração disparado.
Olhos cheios de lágrima.
Alma lavada.
Erros esquecidos.
Pecados mortos.
Só vida em abundância.
Canto para Deus.
(visite: Poemas e Encantos II )
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