Por que Pai?
Por que o me deste tão pequeno?
Tão indefeso ser.
Que de mim precisava até o ar.
E se alimentou do meu sangue.
Que embranqueceu para o alimentar.
Porque o colocaste nos meus braços.
E ele sugou parte de minha vida.
E sorriu para mim.
Conquistando por completo e eternamente meu amor.
Porque me fizeste de aparadora.
E professora nos seus primeiros passos.
Nas suas primeiras palavras.
Enfermeiras nas suas febres.
Irmã nas suas brincadeiras.
Por que permitisses que ele crescesse.
E eu envelhecesse.
E ele partisse.
E eu ficasse só.
Recebendo-lhes os telefonemas nas datas comemorativas.
Mas, só ouvindo sua voz.
Afastada do seu abraço.
Do seu sorriso.
Das suas brincadeiras.
Enfim, Pai por que me fizestes mãe?
(visite: Poemas e Encantos II )
Por que o me deste tão pequeno?
Tão indefeso ser.
Que de mim precisava até o ar.
E se alimentou do meu sangue.
Que embranqueceu para o alimentar.
Porque o colocaste nos meus braços.
E ele sugou parte de minha vida.
E sorriu para mim.
Conquistando por completo e eternamente meu amor.
Porque me fizeste de aparadora.
E professora nos seus primeiros passos.
Nas suas primeiras palavras.
Enfermeiras nas suas febres.
Irmã nas suas brincadeiras.
Por que permitisses que ele crescesse.
E eu envelhecesse.
E ele partisse.
E eu ficasse só.
Recebendo-lhes os telefonemas nas datas comemorativas.
Mas, só ouvindo sua voz.
Afastada do seu abraço.
Do seu sorriso.
Das suas brincadeiras.
Enfim, Pai por que me fizestes mãe?
(visite: Poemas e Encantos II )
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