Onde colocaria meus pés, sem a terra molhada e a grama verde.
Para onde dirigiria meus passos, pois não haveria caminhos.
E sem caminhos aonde iria?
Em que descansaria meu olhar, sem o céu estrelado onde vagueiam os cometas.
Sem o verde das plantas, o balança dos galhos.
Para onde dirigiria minha atenção, pois, não haveria sons.
Nem canto dos pássaros, nem o correr dos rios, nem a canção dos ventos.
Quem ouviria meu canto, minha voz se perderia no vazio.
Para quem estenderia minhas mãos, sem o outro para recebê-las.
Sem braços a me cingirem, sem corpos a me aquecerem.
Nem eu e nem nada subsistiria.
Sem Ti nada existiria.
Senhor da vida.
Criador de todas as coisas.
Para onde dirigiria meus passos, pois não haveria caminhos.
E sem caminhos aonde iria?
Em que descansaria meu olhar, sem o céu estrelado onde vagueiam os cometas.
Sem o verde das plantas, o balança dos galhos.
Para onde dirigiria minha atenção, pois, não haveria sons.
Nem canto dos pássaros, nem o correr dos rios, nem a canção dos ventos.
Quem ouviria meu canto, minha voz se perderia no vazio.
Para quem estenderia minhas mãos, sem o outro para recebê-las.
Sem braços a me cingirem, sem corpos a me aquecerem.
Nem eu e nem nada subsistiria.
Sem Ti nada existiria.
Senhor da vida.
Criador de todas as coisas.
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