
E nesses instantes a nossa alma se fecha como uma concha.
Consentido ser invadida por pensamentos escuros.
Que lhe tolhe a visão do bem.
E ela se revolta em sua solidão.
E esbraveja contra a vida.
Escondendo de si mesma todas as bênçãos divinas.
Esquecendo de toda brandura recebida.
Fecha os olhos a beleza do viver.
Ao amor que a cerca.
E volve-se para a dor.
Alma acorda!
Sacode o julgo do egocentrismo.
Abre-se para a Luz que está contigo.
Percebe a pérola que carregas consigo.
O divino espírito perfeito.
Que tu és.
E que vive de alma em alma.
Até retornar ao Pai de amor infinito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário