Clamando.
Mãe?
Esquecestes de mim?
Estou só.
Choro.
Sinto fome.
O frio estala meus pequenos ossos.
Mãe?
Onde estás?
Meus olhos procuram tua visão.
Ainda embaçada para mim.
Estão cheios d’água.
Que escorrem pela minha face.
Mãe?
Socorre-me!
Minha roupa está molhada.
Suja com meus dejetos.
Moscas me atacam.
Mãe?
Por que me abandona a sorte?
E desaparece junto com a escuridão da noite?
Com convite do desejo da carne.
Mãe?
Ouve meu choro.
Choro que diminui.
Que passa.
Pelo meu cansaço.
Minha fraqueza.
Embalando meu sono.
(visite: Poemas e Encantos II )
Mãe?
Esquecestes de mim?
Estou só.
Choro.
Sinto fome.
O frio estala meus pequenos ossos.
Mãe?
Onde estás?
Meus olhos procuram tua visão.
Ainda embaçada para mim.
Estão cheios d’água.
Que escorrem pela minha face.
Mãe?
Socorre-me!
Minha roupa está molhada.
Suja com meus dejetos.
Moscas me atacam.
Mãe?
Por que me abandona a sorte?
E desaparece junto com a escuridão da noite?
Com convite do desejo da carne.
Mãe?
Ouve meu choro.
Choro que diminui.
Que passa.
Pelo meu cansaço.
Minha fraqueza.
Embalando meu sono.
(visite: Poemas e Encantos II )
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