Busca.
Procuro o que está perdido
Na névoa do tempo que tempera a vida
No canto do relógio que não estanca
A nostalgia insana de minha alma.
Busco o que está perdido
Em lembranças tão antigas
Que mal as reconheço.
Dirijo-me a um passado inexistente
Sombras indefinidas pelo tempo
Pó.
Estendo a mão para sonhos
Imagens oníricas desbotadas
Amassadas pelo passar dos anos
Destruídas pelo real.
Tao irreal como eu mesma
Minhas lembranças, meus tormentos.
De não ter vivido o momento
E experimentado a vida.
(visite: Poemas e Encantos II )
Procuro o que está perdido
Na névoa do tempo que tempera a vida
No canto do relógio que não estanca
A nostalgia insana de minha alma.
Busco o que está perdido
Em lembranças tão antigas
Que mal as reconheço.
Dirijo-me a um passado inexistente
Sombras indefinidas pelo tempo
Pó.
Estendo a mão para sonhos
Imagens oníricas desbotadas
Amassadas pelo passar dos anos
Destruídas pelo real.
Tao irreal como eu mesma
Minhas lembranças, meus tormentos.
De não ter vivido o momento
E experimentado a vida.
(visite: Poemas e Encantos II )
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