Na noite
Na noite caminho
Volito entre paredões
Da cidade suja
De ruas escuras
De becos sem saída
De avenidas silenciosas.
Alta madrugada
Dorme a humanidade
Somente um ou outro pode caminhar livremente.
Alguns sempre acompanhados por seus guias amparados.
Buscam a tarefa do bem.
Outros ceifam almas.
Enlameiam-se em lugares impróprios a Luz.
Luz que têm.
Eu caminho.
Eu aprendo.
Eu caio e me arrebento.
Eu levanto e me contento.
Com a minha liberdade de escolha.
Com a conquista de ir e vir.
Agradeço.
Busco a seara, a vinha.
Sou mais um trabalhador da última hora.
Na busca da Luz minha.
(visite: Poemas e Encantos II )
Na noite caminho
Volito entre paredões
Da cidade suja
De ruas escuras
De becos sem saída
De avenidas silenciosas.
Alta madrugada
Dorme a humanidade
Somente um ou outro pode caminhar livremente.
Alguns sempre acompanhados por seus guias amparados.
Buscam a tarefa do bem.
Outros ceifam almas.
Enlameiam-se em lugares impróprios a Luz.
Luz que têm.
Eu caminho.
Eu aprendo.
Eu caio e me arrebento.
Eu levanto e me contento.
Com a minha liberdade de escolha.
Com a conquista de ir e vir.
Agradeço.
Busco a seara, a vinha.
Sou mais um trabalhador da última hora.
Na busca da Luz minha.
(visite: Poemas e Encantos II )
Um comentário:
Eu como um amante da noite adorei seu poema, e caí aqui procurando umas senas acerca da noite... mas caí bem...
e já agora se pretender visite: aminhavidaeisto-ldpa.blogspot.com
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