Refazendo.
Quem de solidão delira
Entre tantos olhos fixos.
Entre braços que não envolvem
Em abraços inexistentes.
Queima de febre de amor
Não tratada...
Sofre.
Estende mãos, implora.
Olhos que lhes olham
Não choram.
Chora só.
Até aí, só.
Não mais caminha desiste
Não há estrada aceitável.
Não há rotas felizes.
Não há o que preencha sua dor.
A solidão corroeu sua alma.
Espatifou seu coração.
Dilacerou seus sentimentos.
Não, mas um homem.
Um oco monumento.
De carne e sangue.
Respingando pela vida em delírios.
Perdeu sua alma nos caminhos.
Urra agora para reencontrá-la.
Quem sabe, Oxalá, assim o possa.
E humanamente se refaça.
(visite: Poemas e Encantos II )
Quem de solidão delira
Entre tantos olhos fixos.
Entre braços que não envolvem
Em abraços inexistentes.
Queima de febre de amor
Não tratada...
Sofre.
Estende mãos, implora.
Olhos que lhes olham
Não choram.
Chora só.
Até aí, só.
Não mais caminha desiste
Não há estrada aceitável.
Não há rotas felizes.
Não há o que preencha sua dor.
A solidão corroeu sua alma.
Espatifou seu coração.
Dilacerou seus sentimentos.
Não, mas um homem.
Um oco monumento.
De carne e sangue.
Respingando pela vida em delírios.
Perdeu sua alma nos caminhos.
Urra agora para reencontrá-la.
Quem sabe, Oxalá, assim o possa.
E humanamente se refaça.
(visite: Poemas e Encantos II )
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