Sinto falta...
Dos tempos de ontontem.
Das charretes nas ruas.
Com cavalos em trote lento.
Das damas de longos vestidos.
Exibindo com delicadeza sua beleza.
Dos cavalheiros de chapéu e cartola.
Amáveis, prestativos e sorridentes.
Dos senhores de bengala com cabo a ouro.
Passeando despreocupadamente.
Das crianças nas ruas a brincar.
Sem medo.
Das portas abertas.
Convite escancarando aos amigos e vizinhos.
Das janelas sem grades.
Sentido de confiança no próximo.
Dos muros sem cerca elétrica.
Muros baixos cercados de flores.
Dos tempos onde o homem confiava no homem.
E abria-se a porta àquele que dizia: venho na paz do Senhor.
(visite: Poemas e Encantos II )
Dos tempos de ontontem.
Das charretes nas ruas.
Com cavalos em trote lento.
Das damas de longos vestidos.
Exibindo com delicadeza sua beleza.
Dos cavalheiros de chapéu e cartola.
Amáveis, prestativos e sorridentes.
Dos senhores de bengala com cabo a ouro.
Passeando despreocupadamente.
Das crianças nas ruas a brincar.
Sem medo.
Das portas abertas.
Convite escancarando aos amigos e vizinhos.
Das janelas sem grades.
Sentido de confiança no próximo.
Dos muros sem cerca elétrica.
Muros baixos cercados de flores.
Dos tempos onde o homem confiava no homem.
E abria-se a porta àquele que dizia: venho na paz do Senhor.
(visite: Poemas e Encantos II )
Um comentário:
ta muito bom este poemaa!
ve tambem o meu blog :)
http://tennesseegallerie.blogspot.com/
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