Quem sabe lembres o passado com saudade.
E nele viva a maior parte do dia.
São tantas alegrias revividas, tantas folias.
Que tu te perdes em devaneios e fantasias.
As imagens que rever te agradam.
Teu coração se enche de zelo pelo que foi.
E não mais o é.
Passas a vida assim, esquecido do que ocorre agora.
O presente parece não te importa.
O futuro é sempre amanhã.
Para que dele cuidar?
E vives no passado sem parar.
Nas memórias mortas de uma vida.
Sem viver a qual estás.
(visite: Poemas e Encantos II )
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