sábado, 1 de setembro de 2007

Amor, luz e dor.



Quão profundo pode ser o amor
Pináculo de luz ou Abismo de dor.
Onde se perdem as almas em tempestades e furor.
Quantos seres dementados, pelo “amor”, se sentem abandonados.
Caminhantes eternamente torturados.
Sejam homens ou mulheres, jovens ou anciões
Se perdem em lamentações.
Presos a uma ideia fixa do que seja o amor não se erguem em sua dor.
Torturam-se.... Por um tempo, por uma vida que já passou.
Reclamam da tristeza, da aflição, da solidão.
E nessa faixa de pensamentos perdem a razão.
Não compreende o amor como libertação.
Envolvidos nos martírios que criaram seguem alienados.
Bastaria uma oração que partisse dos seus corações.
E receberiam dos anjos auxilio e proteção.
Libertando-se da agonia, do egoísmo, da fixação.
Seguindo para caminhos mais leves.
Onde o amor é doação e nunca prisão.

2 comentários:

Chellot disse...

Ao inventarmos um amor acabos por acreditr que ele deveria agir como panejamos e ao prendê-lo a nós os afastamos e acabamos por perdê-lo.

Beijos de Sol e de Lua.

Mallika disse...

Certamente.Estás certa com razão.
Bençãos.