Será tão pavorosa a solidão que enlouquece?
Ou nos deixa mais livres, soltos, verdadeiros?
Traz-nos a dor do silêncio que entristece?
Ou nos põe a pensar no que é Verdadeiro?
Quem sabe nos leva a alamedas escuras?
Quem sabe nos guia a Luz Divina?
Talvez perpetue nossa amargura?
Talvez nos retire da mesmice?
Abandonados as moscas como na sandice?
Ou nos tornara o louco do Tarô?
Lançando-nos a pontes quase intransponíveis?
O reconhecimento da nossa alma e do nosso Senhor?
Ou nos deixa mais livres, soltos, verdadeiros?
Traz-nos a dor do silêncio que entristece?
Ou nos põe a pensar no que é Verdadeiro?
Quem sabe nos leva a alamedas escuras?
Quem sabe nos guia a Luz Divina?
Talvez perpetue nossa amargura?
Talvez nos retire da mesmice?
Abandonados as moscas como na sandice?
Ou nos tornara o louco do Tarô?
Lançando-nos a pontes quase intransponíveis?
O reconhecimento da nossa alma e do nosso Senhor?
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