Dominaste o mundo.
Teu poder se estende de pólo a pólo.
Não há mais lugares inexplorados na crosta.
Mapear-se todos os cantos; as florestas, as montanhas, os desertos.
Envias robôs ao fundo do oceano, incomoda os seres abissais.
Sobes as montanhas e gritas: conquistei o topo do mundo.
Suas máquinas perfuram o seio da Mãe que chora. Um choro negro.
Seus irmãos menores, possuidores de alguma consciência, o temem.
Criasses armas que poderiam destruir teu lar no universo muitas e muitas vezes.
Depredasses a natureza.
Transformas-te o verde em amarelas dunas.
Dominastes uns aos outros.
Derramas-te teu próprio sangue nos campos de batalhas.
Alimenta-te de ódio, vingança, dor.
Mutilasse teu próprio irmão.
É o mais poderoso dos seres neste mundo.
Então, porque ao fechar a porta do teu quarto solitário
Choras?
Teu poder se estende de pólo a pólo.
Não há mais lugares inexplorados na crosta.
Mapear-se todos os cantos; as florestas, as montanhas, os desertos.
Envias robôs ao fundo do oceano, incomoda os seres abissais.
Sobes as montanhas e gritas: conquistei o topo do mundo.
Suas máquinas perfuram o seio da Mãe que chora. Um choro negro.
Seus irmãos menores, possuidores de alguma consciência, o temem.
Criasses armas que poderiam destruir teu lar no universo muitas e muitas vezes.
Depredasses a natureza.
Transformas-te o verde em amarelas dunas.
Dominastes uns aos outros.
Derramas-te teu próprio sangue nos campos de batalhas.
Alimenta-te de ódio, vingança, dor.
Mutilasse teu próprio irmão.
É o mais poderoso dos seres neste mundo.
Então, porque ao fechar a porta do teu quarto solitário
Choras?
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