Passado.
Como é difícil enfrentar o passado.
Ver todos os nossos erros impressos.
Sem poder ser modificados.
Ser ter condições de apagá-los.
Refazer o mal feito, deletá-los.
Ter que conviver com a consciência do erro.
Que tenha sido por medo, amargura, ignorância.
Ele existe e instila vergonha.
Quando já demos passos à frente na senda.
E a consciência expandiu, compreendeu, atingiu outro grau.
Um patamar adiante.
Um degrau a mais.
É o espinho na carne.
Impossível poder ser retirado.
A única solução é retratá-lo.
Mas, às vezes, perdemos o alvo atingido.
E temos então que espera outra vida.
E conserta o erro cometido.
Sem lembrar sequer do ocorrido.
Podendo então, cair de novo em precipício.
Por nos acharmos inocentes desprotegidos.
(visite: Poemas e Encantos II )
Como é difícil enfrentar o passado.
Ver todos os nossos erros impressos.
Sem poder ser modificados.
Ser ter condições de apagá-los.
Refazer o mal feito, deletá-los.
Ter que conviver com a consciência do erro.
Que tenha sido por medo, amargura, ignorância.
Ele existe e instila vergonha.
Quando já demos passos à frente na senda.
E a consciência expandiu, compreendeu, atingiu outro grau.
Um patamar adiante.
Um degrau a mais.
É o espinho na carne.
Impossível poder ser retirado.
A única solução é retratá-lo.
Mas, às vezes, perdemos o alvo atingido.
E temos então que espera outra vida.
E conserta o erro cometido.
Sem lembrar sequer do ocorrido.
Podendo então, cair de novo em precipício.
Por nos acharmos inocentes desprotegidos.
(visite: Poemas e Encantos II )
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