terça-feira, 7 de outubro de 2008

Doce olhar.

Doce olhar.

Doce olhar de mel.

Numa face de Luz.

Num sorriso que apazigua.

Na mão que acaricia.

Nas mãos que curam o corpo.

Nas palavras que curam a alma.

Nos ensinamentos que purificam a vida.

Que eleva o animal/homem a homem/anjo.

Leves pisadas em solo árido.

Que fazem brotar flores em terrenos áridos.

Crescerem sementes entre pedras.

Amolecerem corações endurecidos.

Cultivando amor.

Teu canto preencheu a tudo.

Percorreu os mares.

Atravessou oceanos.

Abraçou o mundo.

Entrasse em todas as casas.

Sendo ou não bem recebido.

Tentastes trazer luz as sombras.

Partiste e ficastes.

Estás em cada coração que te ama.

Tenta de amar.

Ou te seguem os ensinamentos.

Não morrestes no madeireiro infame.

Continuas aqui comigo e com tantos.

Nos iluminando a alma triste.

Com tua voz sublime, tua Luz divina, teus encantos.

(visite:
Poemas e Encantos II )



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