Não te enganes.
Foi tua mão.
Foi teu desejo.
Teu desespero a ser rejeitado.
A não ser mais o amado.
O não escolhido.
Como o primeiro anjo do céu a cair.
Perdeste o teu paraíso.
Tua beleza.
Tua vida.
Escolheste o caminho dolorido.
O caminho da revolta.
Não, não tentes te enganar foi tua mão.
Que decepou um galho da árvore divina.
Que cortou sonhos.
Que extinguiu uma vida.
Que maculou de tristeza tantas outras almas.
Que enodoou a tua própria.
Lamentas?
Contudo, terás tua prenda.
Um recomeço duro.
Uma solidão profunda.
A certeza de nunca mais encontra a amada.
Morta pelo teu pseudo-amor.
(visite: Poemas e Encantos II )
Foi tua mão.
Foi teu desejo.
Teu desespero a ser rejeitado.
A não ser mais o amado.
O não escolhido.
Como o primeiro anjo do céu a cair.
Perdeste o teu paraíso.
Tua beleza.
Tua vida.
Escolheste o caminho dolorido.
O caminho da revolta.
Não, não tentes te enganar foi tua mão.
Que decepou um galho da árvore divina.
Que cortou sonhos.
Que extinguiu uma vida.
Que maculou de tristeza tantas outras almas.
Que enodoou a tua própria.
Lamentas?
Contudo, terás tua prenda.
Um recomeço duro.
Uma solidão profunda.
A certeza de nunca mais encontra a amada.
Morta pelo teu pseudo-amor.
(visite: Poemas e Encantos II )
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