Nesse sono perturbado o reencontro.
De velhos companheiros de desventuras.
Mesmo envolto na carne me acharam.
E preenchem minhas noites com torturas.
Avalio o mal já praticado.
E o remorso me invade e me culpa.
Por erros do passado, eras distantes.
Que minha consciência não escusa.
Que me vale o esquecimento nas horas diurnas.
Se os suores noturnos me apavoram
Diante dos quadros da memória.
Quem são esses que me gritam: inimigo!
Se deles não me lembro toda à história.
E sofro e padeço a tortura a mim imposta.
Que lugares sombrios que transito.
Que albergue acolhe minha alma.
Nas noites de vento uivante e de frio.
Perco-me em ruas torturadas.
Há crimes, sangue e delitos.
Há choros, gemidos e sussurros.
Há clamores de dor e desalinho.
Há horrores escondidos em todo canto.
E nessas trevas me encontro.
Todas as noites em meu canto.
E somente quando oro e por Deus clamo.
O terror se dissipa e se esgarça.
E calma nuvem de amor me abraça.
Meu coração não mais estremece.
E a paz em meu peito se estabelece.
Recorro à prece costumeira.
Para fugir de tal perseguição.
E os anjos do Senhor ouvem-me a fala.
Socorrendo-me em minha aflição.
Benditos sejam seres de luz.
Que me conduzem a verdes pastos.
A calmaria e a bonança.
Na qual meu sono embalo.
Que possa um dia compreender de fato.
O que ocorreu em tempos idos.
Reconhecendo o dever não cumprindo.
Compense a todos que fraudei.
Paga as dívidas da minha alma.
Limpa de suas chagas.
Possa então, adormece tranqüilo.
De velhos companheiros de desventuras.
Mesmo envolto na carne me acharam.
E preenchem minhas noites com torturas.
Avalio o mal já praticado.
E o remorso me invade e me culpa.
Por erros do passado, eras distantes.
Que minha consciência não escusa.
Que me vale o esquecimento nas horas diurnas.
Se os suores noturnos me apavoram
Diante dos quadros da memória.
Quem são esses que me gritam: inimigo!
Se deles não me lembro toda à história.
E sofro e padeço a tortura a mim imposta.
Que lugares sombrios que transito.
Que albergue acolhe minha alma.
Nas noites de vento uivante e de frio.
Perco-me em ruas torturadas.
Há crimes, sangue e delitos.
Há choros, gemidos e sussurros.
Há clamores de dor e desalinho.
Há horrores escondidos em todo canto.
E nessas trevas me encontro.
Todas as noites em meu canto.
E somente quando oro e por Deus clamo.
O terror se dissipa e se esgarça.
E calma nuvem de amor me abraça.
Meu coração não mais estremece.
E a paz em meu peito se estabelece.
Recorro à prece costumeira.
Para fugir de tal perseguição.
E os anjos do Senhor ouvem-me a fala.
Socorrendo-me em minha aflição.
Benditos sejam seres de luz.
Que me conduzem a verdes pastos.
A calmaria e a bonança.
Na qual meu sono embalo.
Que possa um dia compreender de fato.
O que ocorreu em tempos idos.
Reconhecendo o dever não cumprindo.
Compense a todos que fraudei.
Paga as dívidas da minha alma.
Limpa de suas chagas.
Possa então, adormece tranqüilo.
4 comentários:
Olá.
Muito obrigada pela visita e principalmente por ter deixado um recadinho no meu blog.
Visitas sensíveis e carinhosas são sempre muito bem vindas. Adorei seu blog e voltarei sempre.
Uma linda tarde pra vc e uma semana cheia de paz.
Beijos.
Solange
Obrigada também pela sua visita.
Beijos.
Difícil explicar como gosto de ler as palavras ritmadas, os sentimentos puros que invadem a alma nesses momentos únicos.
Obrigada, querida, por compartilhá-las aqui e quanto a este post, em particular, grata certeza de que Deus não deseja a morte do ímpio, mas a sua redenção...
Beijinhos com amizade :)
Pois é Angélica. A Lei Divina não condena, alivia nossas dores.
Um beijo.
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