Espinho doloroso na carne é o amor.
Transformado em apego.
Em zelo, em desmantelo, em demasia.
É açoite e zombaria para quem não sabe amar.
Espinho doloroso na carne é o amor.
Que aprisiona o amado.
Que escarnece dos seus sonhos.
Que o sufoca de cuidados.
Espinho doloroso na carne é o amor.
Sem limite sadio.
Sem controle.
Sem compreensão.
Espinho doloroso na carne é o amor.
Que susta a razão.
Que se embota de emoção.
Que não se sublima.
O amor é para ser vivido em liberdade.
Distribuído com igualdade.
Controlado pela razão.
Assim vivido é paz profunda.
É sabedoria iluminada.
É bênção para alma amada.
Transformado em apego.
Em zelo, em desmantelo, em demasia.
É açoite e zombaria para quem não sabe amar.
Espinho doloroso na carne é o amor.
Que aprisiona o amado.
Que escarnece dos seus sonhos.
Que o sufoca de cuidados.
Espinho doloroso na carne é o amor.
Sem limite sadio.
Sem controle.
Sem compreensão.
Espinho doloroso na carne é o amor.
Que susta a razão.
Que se embota de emoção.
Que não se sublima.
O amor é para ser vivido em liberdade.
Distribuído com igualdade.
Controlado pela razão.
Assim vivido é paz profunda.
É sabedoria iluminada.
É bênção para alma amada.
2 comentários:
Gostei muito da poesia :)
Um assunto inesgotável, pelo nosso ainda limitado entendimento desse sublime sentimento...
Pensando nisso sempre recordo um poema de Gibran Khalil, onde o poeta libanês afirma aos pais que os filhos não são vossos, mas de Deus...
Pode ser lido aqui:
http://www.kixiki.com.br/os_filhos.htm
Abraço afetuoso!
Olá Angélica.
Já conhecia o poema. Contudo foi ótimo relembrá-lo. Obrigada pela sua visita.
Um abraço.
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