Vocês estão aqui.
Se não os vejo,
Os sinto.
Experimento seus medos,
Que me causam temores.
Receios que não são meus.
Posso ouvir vez ou outra, suas vozes,
Sussurros que assustam a alma
Que não consegue traduzi-los.
Meu cérebro toca o alarme da loucura
Minha psique não se acovardar.
Ela sabe...
São vocês aqui!
Descendo a escada,
Frente à porta de entrada,
Sentados em minha cama,
Perdidos.
Alguns com tanta raiva,
Tanto ódio,
De terem sido esquecidos.
De estarem sós.
Irmãos enlutados na própria morte.
Não seguiram a Luz.
E pedidos em própria dita
Mortos vivos que perambulam
Tentando esquecer a própria sorte.
Se não os vejo,
Os sinto.
Experimento seus medos,
Que me causam temores.
Receios que não são meus.
Posso ouvir vez ou outra, suas vozes,
Sussurros que assustam a alma
Que não consegue traduzi-los.
Meu cérebro toca o alarme da loucura
Minha psique não se acovardar.
Ela sabe...
São vocês aqui!
Descendo a escada,
Frente à porta de entrada,
Sentados em minha cama,
Perdidos.
Alguns com tanta raiva,
Tanto ódio,
De terem sido esquecidos.
De estarem sós.
Irmãos enlutados na própria morte.
Não seguiram a Luz.
E pedidos em própria dita
Mortos vivos que perambulam
Tentando esquecer a própria sorte.
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