Fácil retratar o inferno,
Com todos os seus demônios,
Todos os seus horrores.
As dores infligidas,
As perseguições,
As inquisições.
As feridas, as pústulas abertas,
Resultantes de tantos desacertos,
Erros cometidos em milhares de inda e vindas.
Chagas alimentadas invariavelmente pelo egoísmo,
Que cultivamos, amamos, alimentamos.
Em cada ato voltado para nos beneficiar.
Assim, de vida em vida,
De morte em morte,
De nascimento, em nascimento,
Criamos mais horror.
Retornando, retornando sempre ao Hell.
Morada dos demônios que parimos.
É fácil dessa forma recordar o inferno,
Em todos os seus detalhes,
Em todos os seus círculos,
Pois, o carregamos conosco.
Adormecido, inconsciente.
Mas, lá registrado em nossas almas e mentes.
Com todos os seus demônios,
Todos os seus horrores.
As dores infligidas,
As perseguições,
As inquisições.
As feridas, as pústulas abertas,
Resultantes de tantos desacertos,
Erros cometidos em milhares de inda e vindas.
Chagas alimentadas invariavelmente pelo egoísmo,
Que cultivamos, amamos, alimentamos.
Em cada ato voltado para nos beneficiar.
Assim, de vida em vida,
De morte em morte,
De nascimento, em nascimento,
Criamos mais horror.
Retornando, retornando sempre ao Hell.
Morada dos demônios que parimos.
É fácil dessa forma recordar o inferno,
Em todos os seus detalhes,
Em todos os seus círculos,
Pois, o carregamos conosco.
Adormecido, inconsciente.
Mas, lá registrado em nossas almas e mentes.
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