Quando retorna.
Quando o passado bate a nossa porta
Vem cheio de lembranças.
Como um veleiro que fez a volta mundo
E agora retorna ao mundo nosso.
Memórias guardadas
Entocadas em caixas de bombons.
Amareladas pelo tempo nos fundos das gavetas.
Empoeiradas nos armários.
Mas, elas chegam como um tufão ou mesmo furacão.
Sopram para longe o esquecimento
Ressurge em sentimentos
Doloridos, frescos, sanguinolentos.
Rasgando como faca afiada, a boca, a língua, o peito, a alma.
Deixam de ser passado e voltam a ser presente
No dia-a-dia
Na noite mal dormida.
No pensar incessante do que perdemos, do que teríamos, do que seriamos.
Caso tivéssemos seguido o desejo de nossa alma.
Ao invés de ficarmos presos a fútil vida.
Que nos transformou em nada...
(visite: Poemas e Encantos II )
Quando o passado bate a nossa porta
Vem cheio de lembranças.
Como um veleiro que fez a volta mundo
E agora retorna ao mundo nosso.
Memórias guardadas
Entocadas em caixas de bombons.
Amareladas pelo tempo nos fundos das gavetas.
Empoeiradas nos armários.
Mas, elas chegam como um tufão ou mesmo furacão.
Sopram para longe o esquecimento
Ressurge em sentimentos
Doloridos, frescos, sanguinolentos.
Rasgando como faca afiada, a boca, a língua, o peito, a alma.
Deixam de ser passado e voltam a ser presente
No dia-a-dia
Na noite mal dormida.
No pensar incessante do que perdemos, do que teríamos, do que seriamos.
Caso tivéssemos seguido o desejo de nossa alma.
Ao invés de ficarmos presos a fútil vida.
Que nos transformou em nada...
(visite: Poemas e Encantos II )
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