Despedida.
Ontem fui despedi-me de um senhor que havia muito trabalhava no centro Kardecista que freqüento.
Do descobrir do mal que assolava silenciosamente seu corpo até o suspiro último, não me pareceu muito tempo.
Sua esposa, pequena senhora ativa e perspicaz, era um ser ferido, talvez fatalmente.
Não parecia dar-se conta que aquele era o último adeus.
Que já não encontraria mais seu companheiro de vida quando retornasse a casa.
Que sua cama estaria agora metade cheia metade vazia.
Assim, como sua vida.
Que foi dividida por mais de cinqüenta anos.
Trêmula, nervosa, ansiosa, cansada apoiava-se nos filhos e amigos.
Lágrimas corriam no seu rosto.
Não houve gritos ou lamurias.
Nem tão pouco desmaio.
Só uma saudade sentida, profunda de um adeus mesmo que temporário.
Mas, que imprime na alma a dor de se ter ido mais um do nosso tempo, um trabalhador incansável, um pai responsável, um bom amigo.
Que sempre no enviava beijos no coração.
29/10/2008.
Ontem fui despedi-me de um senhor que havia muito trabalhava no centro Kardecista que freqüento.
Do descobrir do mal que assolava silenciosamente seu corpo até o suspiro último, não me pareceu muito tempo.
Sua esposa, pequena senhora ativa e perspicaz, era um ser ferido, talvez fatalmente.
Não parecia dar-se conta que aquele era o último adeus.
Que já não encontraria mais seu companheiro de vida quando retornasse a casa.
Que sua cama estaria agora metade cheia metade vazia.
Assim, como sua vida.
Que foi dividida por mais de cinqüenta anos.
Trêmula, nervosa, ansiosa, cansada apoiava-se nos filhos e amigos.
Lágrimas corriam no seu rosto.
Não houve gritos ou lamurias.
Nem tão pouco desmaio.
Só uma saudade sentida, profunda de um adeus mesmo que temporário.
Mas, que imprime na alma a dor de se ter ido mais um do nosso tempo, um trabalhador incansável, um pai responsável, um bom amigo.
Que sempre no enviava beijos no coração.
29/10/2008.
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