Graúna.
Onde estão as tuas asas?
Por que as fechastes?
Quando ela o levava a tantos céus.
Que temores invadiram teu peito?
Que medos cessaram teus sonhos?
Quem te prendeu se não tu mesmo.
Minha graúna levanta os olhos.
Infinitos te esperam.
Conheces o que tens agora.
Abre tuas asas para a Luz do mundo.
Emerge na Luz e faz brilhar tua escuridão.
Voa livre de toda dor que tolhe,
De toda culpa que poda,
De toda tristeza que mata.
Ama a quem te ama.
A quem não te ama também.
Aceita o que é como é...
Não te debatas na lama dos pântanos.
Voa entre brancas nuvens.
Em sonhos esvoaçantes.
Eles sempre serão seus.
E ao te cansares escolhe um ninho.
São tantos os que lhes são oferecidos.
O calor do colo dos amigos.
Que zelam por ti em silêncio.
(visite: Poemas e Encantos II )
Onde estão as tuas asas?
Por que as fechastes?
Quando ela o levava a tantos céus.
Que temores invadiram teu peito?
Que medos cessaram teus sonhos?
Quem te prendeu se não tu mesmo.
Minha graúna levanta os olhos.
Infinitos te esperam.
Conheces o que tens agora.
Abre tuas asas para a Luz do mundo.
Emerge na Luz e faz brilhar tua escuridão.
Voa livre de toda dor que tolhe,
De toda culpa que poda,
De toda tristeza que mata.
Ama a quem te ama.
A quem não te ama também.
Aceita o que é como é...
Não te debatas na lama dos pântanos.
Voa entre brancas nuvens.
Em sonhos esvoaçantes.
Eles sempre serão seus.
E ao te cansares escolhe um ninho.
São tantos os que lhes são oferecidos.
O calor do colo dos amigos.
Que zelam por ti em silêncio.
(visite: Poemas e Encantos II )
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