Renzo Castaneda |
Não desisto dos meus sonhos
Que podem ou não serem
Para ti esquisitos.
De poder vê além da conta,
Além da porta,
Além da vida,
Morta.
Não desisto
De ser o que sou
E ainda não abicho.
Viver com intensa felicidade
De saber o que ainda nem pressinto.
Conhecer, aprender e reconhecer.
Que quanto mais sei
Mais tenho a aprender.
E que tudo o que levo comigo
E levarei sempre amigo,
Será o que aprendi
Pensando,
Sentindo,
Fazendo.
Todas essas coisas serei eu
Montada em pequenos pedaços
Feito quebra cabeças gigante
Durante as encarnações dessa minha alma
Errante, pulcra e brilhante.
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