Em minhas mãos.
Em minhas mãos encerro meu passado
O que construí com ou sem cuidado,
O que destruí propositadamente,
O que não edifiquei com as minhas mãos, por inércia da mente.
Pedra por pedra, tijolo a tijolo,
Colocados com esmero, apreço, cuidado, orço,
Ou lamentavelmente jogados, lançados, descuidados,
Sem meta, objetivo, plano.
Só ao vento, ao destino, a sorte,
Esses hoje são peças de tropeços, deslizes, falhas.
Mas, ainda tenho mãos...
Que hoje constroem com mais afinco.
Com consciência, sem demência.
Em busca de uma melhor edificação
Para amparar a volta de minha alma,
Em outra vida,
Outra estação.
Em minhas mãos encerro meu passado
O que construí com ou sem cuidado,
O que destruí propositadamente,
O que não edifiquei com as minhas mãos, por inércia da mente.
Pedra por pedra, tijolo a tijolo,
Colocados com esmero, apreço, cuidado, orço,
Ou lamentavelmente jogados, lançados, descuidados,
Sem meta, objetivo, plano.
Só ao vento, ao destino, a sorte,
Esses hoje são peças de tropeços, deslizes, falhas.
Mas, ainda tenho mãos...
Que hoje constroem com mais afinco.
Com consciência, sem demência.
Em busca de uma melhor edificação
Para amparar a volta de minha alma,
Em outra vida,
Outra estação.
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