Mostro terrível
Vermelho vulcão
Ardor infernal
Empestando, infestando, corrompendo
Transmutando em feiura a beleza
Em dor a tranquilidade
Ser medonho que enfeia
Que maltrata
Do qual tento fugir
Escondo meu rosto
Escapo.
Mas, incansável ela vem a me achar.
Instalando-se como se fosse sua casa
O meu lar.
Pustema.
Ferida fétida.
Pústula infernal.
Não suporto mais...
Espremo-te!
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