De um para outro.
Da morte todos escapam
Da passagem não.
No vazio, silencioso do limbo nada existe
Nas diversas moradas do Pai a vida pulula.
Nas grutas infernais, no abismo, no umbral abre-se o caminho de passagem
Para paisagens de belezas impares.
Da dor, do desespero, da loucura, do mal
Nasce o arrependimento.
Que eleva a alma do lodo fétido da consciência intranqüila
A Paz Divina do Celeste Pai.
Da morte todos escapam
Da passagem não.
No vazio, silencioso do limbo nada existe
Nas diversas moradas do Pai a vida pulula.
Nas grutas infernais, no abismo, no umbral abre-se o caminho de passagem
Para paisagens de belezas impares.
Da dor, do desespero, da loucura, do mal
Nasce o arrependimento.
Que eleva a alma do lodo fétido da consciência intranqüila
A Paz Divina do Celeste Pai.
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