quarta-feira, 21 de maio de 2008

Sempre te velei.

E quando soa a hora irmã?

Quem velará teu sono?

Eu.

Que te seguir por toda vida.

Que te amei.

Como amam os anjos.

Que chorei os teus erros.

E sorrir as tuas vitórias.

Orgulhei-me dos teus feitos.

E me escondi atrás de minhas asas

Para não ver teus pecados.

Mas, nunca te abandonei.

Estive muito perto, estive um pouco mais longe.

Contudo, nunca deixei de zelar por ti.

Mesmo quando te entregavas as sombras por ignorância.

Quando chegar a hora.

Eu velarei teu sono.

Ampararei teu corpo.

E ao abrires teus olhos.

Estarei lá te esperando.

E não te espantes.

Saberás que sou eu.



(visite: Poemas e Encantos II )

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