Escolho o riso todos os dias, a falsa ou verdadeira alegria,
Prefiro mostrar os dentes arreganhados,
Do que o rosto taciturno e fechado.
Apesar de “não mais ter idade” para certas coisas,
Esqueço de me incomodar com quem se incomoda,
E passo leve, pela vida, como a brisa.
Perdoe-me, os sorumbáticos,
se lhes causo feridas.
Serei para sempre essa senhora engraçada?
Que em sua frente é disparatada
E no seu íntimo ajuizada.
Olhes para mim como em um espelho,
Podes escolher ser sisudo ou sorridente,
Vou te afirma que certamente serás mais feliz sempre,
Ao mostrar invariavelmente, no teu sorriso, teus dentes.
Um comentário:
Venho acompanhando seu blog há um tempo e suas novas postagens nunca deixam de me impressionar.
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