Não há um dia que de ti não lembre,
Nem marejem meus olhos com água salgada,
Ou te invoque, na mente, silenciosamente,
Nem sofra de intensa saudade.
Não a vejo no dia a dia,
Não escuto tua voz a me chamar,
Não há teu cheiro nos cantos da casa,
Nem mesmo tua sombra a me visitar.
E quando em sonhos te procuro desesperada
Desejosa ao menos ao longe ver-te a silhueta,
Fala-me tranquila, quem sabe para me aquietar;
Afirmas que aqui não mais estais.
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