De que lhe vale o castelo de ouro.
Se a liberdade não possui?
De que lhe vale a veste de veludo e púrpura,
Se teu corpo fenece ao tempo?
De que lhe vale todo conhecimento,
Se não o usa na construção do bem?
De que lhe fale o dom da oratória,
Se não o usa na construção de elevados ideais?
De que lhe vale tanta beleza,
Que um dia acabará no túmulo?
De que lhe vale tanto poder;
Se não o usar em beneficio alheio?
O homem não vale pelo que tem.
Mas sim, pelo que é.
A felicidade não está fora de nós.
Ela é um sentimento interno de plenitude.
Obtida por uma consciência em paz consigo mesmo.
E mãos que trabalham para a construção de uma melhor realidade para todos.
2 comentários:
Mallika, acho.seus poemas muito maravilhosos,através deles eu gamho inspiração para escrever os meus, se me permite. Abraço, saúde e paz, Beth.Visite meus blogs...
Obrigada Beth.
Fico muito feliz com suas palavras,
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