Tenho sede...
Uma sede que não consigo aplacar.
Que me permeia a vida,
Sufoca minha alegria,
Envolve-me em sonhos de adolescência.
Qual Medusa a tornar pedra meu corpo,
Não o consegue no meu coração,
Ele amolece, macera-se, sangra.
Fica lhe faltando a vida.
Quando a volta não encontra amor,
Quando não doa amor,
Quando não vive o amor.
E a sede de amor me consome,
Num mundo em que o amor se esconde,
Por ser tido como fraqueza,
O sentimento de pura beleza,
O que tudo criou e cria.
Uma sede que não consigo aplacar.
Que me permeia a vida,
Sufoca minha alegria,
Envolve-me em sonhos de adolescência.
Qual Medusa a tornar pedra meu corpo,
Não o consegue no meu coração,
Ele amolece, macera-se, sangra.
Fica lhe faltando a vida.
Quando a volta não encontra amor,
Quando não doa amor,
Quando não vive o amor.
E a sede de amor me consome,
Num mundo em que o amor se esconde,
Por ser tido como fraqueza,
O sentimento de pura beleza,
O que tudo criou e cria.
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