Como precisamos de amor.
Matamos e morremos por amor, mentimos, enganamos para não perde nosso amor. Pomos máscaras para sermos aceitos com amor, fingimos o que não somos para manter ao nosso lado quem amamos. Prendemos, sufocamos para que não parta o objeto do nosso amor. Lutamos tantas vezes de forma vil, para que não nos escape nosso amado. Escondemos nossas dores e demonstramos alegria para não entediar aquele que amamos.
Enfim, matamos, moremos, mentimos, enganamos, fingimos, somos vis, mascaramo-nos, escondemo-nos para prender, segurar, agarrar, manter e termos amor.
Quando o amor deve ser liberdade, escolha, livre-arbítrio, opção.
A cada ato negativo nos afastamos e afastamos cada vez mais o amor de nossas vidas, o verdadeiro amor que não cobra e não amarra, não julga e não sufoca, não mente e não engana.
O amor é porta para a libertação de todos os erros de nossa personalidade. É quando podemos ser o que somos sem ter importância o que pensem sobre nós. Mesmo que seja o companheiro de jornada, mesmo que seja o objeto de nossa emoção.
Amar é viver como o vento e o espírito que sopra em qualquer lugar e não sabemos de onde ele vem ou para aonde ele vai. É sentir-se querido e desejado quando estamos dentro ou fora dos padrões de beleza vigentes na sociedade. É dar e receber atenção porque assim o queremos e não porque o outro nos pede e força situações através de jogos emocionais.
Não existe só amor entre casai, entre pais e filhos. O amor rompe barreiras e fronteiras, ele está presente em todas as obras da Divindade.
Em cada olhar de um irmão, no momento desconhecido para nós, nos cães abandonados, nas aves do céu, na pequena iça, no correr do chita e na lânguida preguiça. Em todo e qualquer ser.
Cada ato deve ser preenchido com amor, nada deve ser realizada de forma mecânica e desinteressada. Tudo deve ser preenchido com uma atenção amorosa e única. Transformado cada ato e fazer em algo especialíssimo e único.
Amar é ser e deixar ser. É ir e deixar ir. Sem preocupações do que será amanhã. Sem medo da solidão. Pois, o primeiro e grande amor, o amor indispensável a todo o ser humano é inicialmente o amor a si mesmo.
Matamos e morremos por amor, mentimos, enganamos para não perde nosso amor. Pomos máscaras para sermos aceitos com amor, fingimos o que não somos para manter ao nosso lado quem amamos. Prendemos, sufocamos para que não parta o objeto do nosso amor. Lutamos tantas vezes de forma vil, para que não nos escape nosso amado. Escondemos nossas dores e demonstramos alegria para não entediar aquele que amamos.
Enfim, matamos, moremos, mentimos, enganamos, fingimos, somos vis, mascaramo-nos, escondemo-nos para prender, segurar, agarrar, manter e termos amor.
Quando o amor deve ser liberdade, escolha, livre-arbítrio, opção.
A cada ato negativo nos afastamos e afastamos cada vez mais o amor de nossas vidas, o verdadeiro amor que não cobra e não amarra, não julga e não sufoca, não mente e não engana.
O amor é porta para a libertação de todos os erros de nossa personalidade. É quando podemos ser o que somos sem ter importância o que pensem sobre nós. Mesmo que seja o companheiro de jornada, mesmo que seja o objeto de nossa emoção.
Amar é viver como o vento e o espírito que sopra em qualquer lugar e não sabemos de onde ele vem ou para aonde ele vai. É sentir-se querido e desejado quando estamos dentro ou fora dos padrões de beleza vigentes na sociedade. É dar e receber atenção porque assim o queremos e não porque o outro nos pede e força situações através de jogos emocionais.
Não existe só amor entre casai, entre pais e filhos. O amor rompe barreiras e fronteiras, ele está presente em todas as obras da Divindade.
Em cada olhar de um irmão, no momento desconhecido para nós, nos cães abandonados, nas aves do céu, na pequena iça, no correr do chita e na lânguida preguiça. Em todo e qualquer ser.
Cada ato deve ser preenchido com amor, nada deve ser realizada de forma mecânica e desinteressada. Tudo deve ser preenchido com uma atenção amorosa e única. Transformado cada ato e fazer em algo especialíssimo e único.
Amar é ser e deixar ser. É ir e deixar ir. Sem preocupações do que será amanhã. Sem medo da solidão. Pois, o primeiro e grande amor, o amor indispensável a todo o ser humano é inicialmente o amor a si mesmo.
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