Condutor.
Às vezes vejo os sofrimentos
Dos que se foram e não partiram
Dos que partiram e se esqueceram
E vagam em estreitos caminhos.
Ás vezes posso ajudar no processo
Com eles falando
Ou rindo
Afinal, são homens e mulheres.
Que ficaram presos
Não indo.
Às vezes os vejo em suas casas
Entronados em cadeiras inexistentes
Ao portão esperando docemente
Os que já não vêem.
Às vezes parece um sonho ou pesadelo
Mas, se tenho o dom por Deus dado (por mim almejado).
Que seja minha alma uma pequena condutora.
Que os leve até a ponte ou porta segura
Onde tem inicio o fim de suas agonia.
No socorro bondoso dos guias.
(visite: Poemas e Encantos II )
Às vezes vejo os sofrimentos
Dos que se foram e não partiram
Dos que partiram e se esqueceram
E vagam em estreitos caminhos.
Ás vezes posso ajudar no processo
Com eles falando
Ou rindo
Afinal, são homens e mulheres.
Que ficaram presos
Não indo.
Às vezes os vejo em suas casas
Entronados em cadeiras inexistentes
Ao portão esperando docemente
Os que já não vêem.
Às vezes parece um sonho ou pesadelo
Mas, se tenho o dom por Deus dado (por mim almejado).
Que seja minha alma uma pequena condutora.
Que os leve até a ponte ou porta segura
Onde tem inicio o fim de suas agonia.
No socorro bondoso dos guias.
(visite: Poemas e Encantos II )
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