Ampulheta da vida.
O tempo passou
E insistes em não ver
Finges que para ti ele parou
E esforça-te para ou outros não perceberem
Tua agonia, teu sofrimento, tua dor.
Ao ver surgir no teu corpo
Apesar de teu horror
As marcas desse terrível molestador
O tempo.
Que tira a firmeza da tua pele
Enruga tua face
Entrava teus ossos
Encrava espinhos nos teus sonhos.
Contudo, insistes, veemente em negar.
A passagem dos ponteiros do relógio
Os nascimentos e mortes do Sol
As primaveras que se foram em frescas manhãs
Os verões que te marcaram endurecendo teu coração.
Insistes em vão...
Pois, mesmo vestida de criança.
Teus olhos dizem os anos que se passaram
Nas lembranças que por essas janelas escapam
O descer da areia da ampulheta da vida.
(visite: Poemas e Encantos II )
O tempo passou
E insistes em não ver
Finges que para ti ele parou
E esforça-te para ou outros não perceberem
Tua agonia, teu sofrimento, tua dor.
Ao ver surgir no teu corpo
Apesar de teu horror
As marcas desse terrível molestador
O tempo.
Que tira a firmeza da tua pele
Enruga tua face
Entrava teus ossos
Encrava espinhos nos teus sonhos.
Contudo, insistes, veemente em negar.
A passagem dos ponteiros do relógio
Os nascimentos e mortes do Sol
As primaveras que se foram em frescas manhãs
Os verões que te marcaram endurecendo teu coração.
Insistes em vão...
Pois, mesmo vestida de criança.
Teus olhos dizem os anos que se passaram
Nas lembranças que por essas janelas escapam
O descer da areia da ampulheta da vida.
(visite: Poemas e Encantos II )
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